quarta-feira, 14 de julho de 2010

I Fórum de Moda e Cultura na Cidade do Rio de Janeiro

A Moda vem evoluindo de uma variação de padrões de base estritamente sazonal baseadas, cada vez mais, na segmentação de mercado e na perspectiva da customização. 
Percebe-se que esta customização e a agilidade de atender às variações estacionais, cada vez mais curtas, têm sido as principais ferramentas estratégicas de diferenciação para manter vantagens competitivas. Hoje, aliamos ambos (criatividade e qualidade x competitividade) com graça e originalidade tentando manter a questões conceituais.
Tendo por base a inviabilidade de uma estratégia calcada em baixos custos seja por ganhos de escalas, seja por emprego de fatores de baixos custos, a diferenciação apresenta-se como a estratégia mais viável. Para tanto, entende-se que a incorporação da moda na cultura venha a fortalecer o elo entre cadeia produtiva e criativa podendo desempenhar um papel definitivo na construção da competitividade.
Nesta perspectiva, se propõe o foco na moda, atualmente contempladas pelo ministério da cultura, como uma das áreas mais importantes da cultura e na diferenciação como instrumento de fundamental importância, para a sustentabilidade da moda, setor que representa e participa significativamente do crescimento econômico do país.
Apenas os mecanismos são novos, mas a cadeia produtiva sempre teve seu lugar.


“A moda nos remete ao mundo esplendoroso e único das celebridades. Vestidos deslumbrantes, costureiros famosos, tecidos e aviamentos de ultima geração. Não nos leva a pensar que desde a pré-história o homem vem criando sua moda, não somente para proteger o corpo das intempéries, mas como forma de se distinguir em vários outros aspectos tais como sociais, religiosos, estéticos, místicos ou simplesmente para se diferenciar individualmente”.